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Ilha de Páscoa: como ir e o que fazer no destino!

A Ilha de Páscoa, uma das mais isoladas do mundo, é um cenário dominado pelos moai, os gigantes de pedra que geram curiosidades há séculos!

Um dos destinos mais enigmáticos do Pacífico espera por você: a Ilha de Páscoa! 

Ilha mais famosa do Chile, este remoto paraíso foi descoberto por exploradores europeus em um domingo de Páscoa e, desde então, segue fascinando seus visitantes.

Estamos falando de uma das ilhas mais isoladas do mundo, com cenário dominado pelos enigmáticos moai, verdadeiros gigantes de pedra que geram curiosidades há séculos.

Neste refúgio vulcânico, há muito a fazer, em meio a vulcões, parques, praias paradisíacas e um rol quase interminável de belezas naturais.

E não podemos nos esquecer das comodidades modernas oferecidas na animada cidade de Hanga Roa, que abriga uma mistura de restaurantes, lojas e serviços convenientes.

Do nascer do sol no Ahu Tongariki à imponência de Rano Raraku, este destino é perfeito para a sua próxima aventura. Continue lendo para descobrir por quê.

Em que cidade fica a Ilha de Páscoa?

Em que cidade fica a Ilha de Páscoa?
Wikimedia Commons / CC BY 2.0

A região onde fica a Ilha de Páscoa é tão distante que rendeu à ilha o apelido de “lugar mais isolado do mundo”.

São aproximadamente 3.700 km de distância da costa do Chile, totalizando pouco mais de 5 horas de voo a partir da capital, Santiago.

Geograficamente, a ilha fica no sul do Oceano Pacífico, na região da Polinésia oriental. A porção de terra mais próxima é o arquipélago das Ilhas Pitcairn, a nada menos que 2.100 km de distância.

Oficialmente chamada de Isla de Pascua, a ilha é considerada território chileno, vinculada à região de Valparaíso.

Ilha de Páscoa: mapa

Formada pela atividade de três vulcões agora inativos, esta ilha chilena foi colonizada por corajosos polinésios que navegaram desde o oeste do Pacífico no século XI.

A civilização rapanui chegou a abrigar mais de 15 mil habitantes e deixou heranças valiosas, como as icônicas estátuas moai. 

A redescoberta da ilha aconteceu no século XVIII, quando um explorador europeu, Jacob Roggeven, chegou à região. A ilha se tornou território chileno a partir de 1888.

Veja o mapa da Ilha de Páscoa!

Como ir para a Ilha de Páscoa?

Distante de tudo e todos, a Ilha de Páscoa, Chile, é um destino que requer bom planejamento por parte do viajante. 

Para começar, não existe voo direto a partir do Brasil ou de nenhum outro lugar além da capital chilena. Ou seja, primeiro você precisa chegar a Santiago e, depois, voar até a ilha.

Como está a 3.700 km da costa chilena, o acesso se dá predominantemente por meio aéreo, e só a Latam voa até lá. A companhia aérea opera cerca de oito voos semanais partindo de Santiago.

Muitos hotéis e pousadas oferecem o serviço de traslado gratuito a partir do aeroporto, o que facilita o deslocamento do viajante recém-chegado.

Há também oferta de táxis perto do terminal de desembarque.

Uma boa dica é aproveitar a visita à região para conhecer também a Polinésia Francesa: há um voo semanal entre a Isla de Pascua e Papeete. 

Quando ir para a Ilha de Páscoa?

Não existe exatamente uma melhor época para visitar a Ilha de Páscoa. A região pode ser visitada em qualquer estação, e a temperatura média anual é de 22ºC.

O verão é a estação mais seca e, assim, mais atrativa para o turismo. Quando a vila de Hanga Roa ganha vida, as águas do mar tornam-se mais quentes e os hotéis atingem sua ocupação máxima.

Em outras palavras, é também uma estação de diárias mais elevadas e preços de passagens mais robustos. 

Por outro lado, o inverno, com uma média de 20ºC, mantém o fluxo turístico, embora de maneira mais contida, oferecendo preços mais atrativos.

O período é chuvoso, especialmente entre maio e junho, mas nada que atrapalhe o seu roteiro.

De qualquer forma, o clima na ilha é inconstante e mudanças abruptas são comuns ao longo do dia, não importa a estação.

Ou seja, em poucas horas o viajante pode enfrentar uma sucessão de sol, chuva e nuvens. 

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O que fazer na Ilha de Páscoa?

Não é nenhum exagero afirmar que a ilha tem atrações para todos os públicos. A lista vai de praias incríveis a parques, vulcões, aldeias, cavernas e outros tesouros únicos.

Os moai, sem dúvida, estão entre os atrativos que não podem faltar no seu roteiro. Essas estátuas de pedra que pontuam a ilha são testemunhas silenciosas do passado da região.

Embora muitos considerem a ilha pequena, há muito a explorar, e vale a pena reservar ao menos quatro dias para viver essas experiências.

Quer saber mais? Conheça os melhores pontos de interesse na Ilha de Páscoa!

Hanga Roa

Hang Roa
Wikimedia Commons / CC BY-SA 3.0

Hanga Roa é a única cidade da ilha e, assim, acolhe e atende os turistas que chegam a esse remoto paraíso no Oceano Pacífico. 

Estrategicamente localizada nas proximidades do Aeroporto Internacional Mataveri, Hanga Roa é também o endereço de hotéis, restaurantes, lojas e agências que organizam excursões e passeios.

Explorar a cidade é muito agradável e permite desvendar atrações como o Rapanui Museum. O acervo arqueológico é abrangente, expondo artefatos de diferentes períodos. 

Vulcão de Rano Kau

Vulcão mais famoso (e bonito) da ilha, Rano Kau chama a atenção no horizonte com sua cratera distintamente definida. 

Ali, os visitantes encontram um lago impressionante, com mais de 200 metros de profundidade, embelezado pela vegetação que o rodeia. O cenário é digno de filme e pode render fotos fantásticas.

Um passeio até o vulcão é simplesmente imperdível e possibilita chegar ao mirante no cume, que proporciona vistas panorâmicas que se estendem até o mar. Fica a dica!

Vulcão de Rano Raraku

Outro vulcão da Ilha de Páscoa também inativo é o Rano Raraku, cujas encostas íngremes foram utilizadas como uma espécie de “fábrica de moai”.

Estima-se que saiu dali boa parte das estátuas espalhadas pela ilha até hoje.

O passeio pelo vulcão dura cerca de 3 horas e permite chegar à cratera, que abriga um lago. Também é possível conhecer o campo dos moai, com mais de 400 estátuas, no lado direito da trilha. 

As figuras são muito curiosas e distintas entre si. Há moais em posições inusitadas, encravados com símbolos misteriosos, com o corpo enterrado e muito mais.

O destaque é o maior moai da ilha, com mais de 20 metros de altura.

Vulcão de Po Ike

O vulcão mais antigo da ilha é o Po Ike. Também extinto, com 370 metros de altura, é um dos lugares mais altos de toda a ilha.

Mais que a história geológica da ilha, o vulcão foi decisivo para a colonização da região. Foi ali que os exploradores espanhóis ergueram suas cruzes para marcar simbolicamente a posse da ilha.

Assim como os demais vulcões da região, é um lugar indicado para quem gosta de apreciar vistas panorâmicas!

Aldeia de Orongo

Orongo é a antiga aldeia cerimonial da ilha, a mais de 1.000 metros de altura. O cenário é encantador, com suas casinhas construídas em pedras habilmente encaixadas à beira do Oceano Pacífico. 

O nome da vila remete a uma cerimônia emblemática que ocorria neste local.

Cada tribo escolhia um representante para descer os íngremes penhascos de pedra e nadar até as ilhas em frente à aldeia. A meta era retornar com um ovo de pássaro intacto. 

A tribo cujo representante retornasse primeiro com o ovo era declarada vencedora, liderando as demais por um ano.

Assim, a inusitada competição desempenhava um papel crucial na escolha da tribo dominante. 

Hoje, Orongo encanta seus visitantes não apenas com a beleza natural do entorno, mas também com os petróglifos e ruínas das casas dos rapanui. 

Praia de Anakena

Anakena é a mais famosa praia da Ilha de Páscoa, simplesmente imperdível para quem deseja se refrescar com um mergulho no Oceano Pacífico

A praia fica próxima à cidade de Hanga Roa e tem um extenso trecho de areia e águas cristalinas. É quase um lembrete da conexão polinésia que a ilha mantém. 

As águas do mar, especialmente durante o verão, têm temperatura agradável, enquanto as areias claras estendem-se sob a sombra generosa de muitos coqueiros. É um verdadeiro paraíso tropical.

Os banhistas encontram à beira da praia algumas barracas que oferecem comidas e bebidas, mas prepare-se para preços um pouco elevados. 

Enquanto estiver conhecendo Anakena, aproveite para visitar a plataforma de Ahu Nau Nau, que abriga vários moai de pé.

Praia de Ovahe

Praia de Ovahe
Wikimedia Commons / CC BY 2.0

Muitas vezes à sombra de sua vizinha mais famosa, Anakena, a Praia de Ovahe fica atrás de morros e com pouca sinalização. Mesmo assim, não cometa o erro de deixar esse paraíso de lado no seu roteiro.

Ovahe é um dos poucos lugares na ilha onde a costa é revestida de areia.

Cercada por pedras e com água azul-turquesa, essa enseada isolada é selvagem e não conta com nenhuma infraestrutura. Isso, porém, não diminui sua beleza.

A paisagem é formada por uma pequena faixa de areia e falésias vulcânicas de cor avermelhada, mescladas com fragmentos de coral branco. O resultado é uma areia levemente rosada, muito bonita.

Embora a praia não seja indicada para banho, atrai muitos aventureiros em busca do mar morno e transparente, ideal para esportes como snorkeling e mergulho.

Ahu Te Pito Kura

Um dos principais sítios arqueológicos da ilha é Ahu Te Pito Kura, que abriga um moai caído que nunca foi restaurado e é envolto por lendas. Isso apenas reforça o caráter místico e preservado da região.

Além do moai, os visitantes também encontram uma enorme pedra oval, carinhosamente chamada de “o umbigo do mundo”.

Reza a lenda que a pedra emite uma energia tão intensa que é capaz de recarregar baterias de celulares e desorientar bússolas. 

Embora a veracidade dessas alegações permaneça incerta, muitos visitantes compartilham experiências de sensações peculiares ao tocar a pedra. 

Este ahu também abriga o maior moai da ilha, com mais de 10 metros de largura, transportado desde Rano Raraku. 

Ahu Tongariki

Ahu Tongariki é uma plataforma (ahu) que abriga 15 moai em pé, criando uma visão monumental. As estátuas de pedra refletem o trabalho realizado pela antiga civilização rapanui. 

Trata-se da maior plataforma da ilha, com mais de 220 metros de largura.

O local também está muito bem preservado, uma vez que os moai passaram por um processo de restauração nos últimos anos.

O trabalho foi fundamental para conservar a atração após os estragos provocados por um poderoso tsunami. 

A plataforma de Ahu Tongariki pode ser visitada em qualquer momento do dia, mas o nascer do sol é particularmente encantador.

O sol surge por atrás dos moai, especialmente durante o verão, gerando um espetáculo incrível. O acesso é gratuito!

Ana Kakenga

Um dos cenários mais famosos da Ilha de Páscoa é Ana Kakenga, carinhosamente chamada de “a caverna de duas janelas”.

Embora pequena, a caverna oferece uma vista deslumbrante para o mar, sobretudo no final do dia, durante o pôr do sol.

O jogo de luzes e sombras nas formações rochosas cria imagens incríveis e tornam o passeio uma aventura visual. 

Vale a pena se preparar para a possibilidade de escurecer durante a visita. O ideal é só visitar a caverna com uma lanterna em mãos.

Ana Te Pahu

Ana Te Pahu, ou a “caverna das bananeiras”, é um complexo de cavernas e canais subterrâneos que revela camadas ricas de história. 

A caverna já serviu como moradia e refúgio em tempos remotos, em uma localização isolada e escondida para as comunidades que buscavam proteção e abrigo. 

A presença de várias árvores na área acrescenta uma camada adicional de beleza natural, criando um contraste fascinante entre o mundo subterrâneo e a vegetação exuberante. 

Qual língua se fala na Ilha de Páscoa?

Na Ilha de Páscoa, a língua nativa predominante é o rapanui, um idioma com raízes polinésias, semelhante aos do Taiti e do Havaí. É a língua mais falada pelos quase 3.000 habitantes da ilha.

Mas não é só isso. Além do rapanui, como a ilha pertence ao Chile, o espanhol também é um idioma oficial e amplamente utilizado na comunicação diária. 

Qual é o mistério da Ilha de Páscoa?

Qual é o mistério da Ilha de Páscoa?
Pxhere / CC0

Há séculos, os mistérios da Ilha de Páscoa intrigam visitantes do mundo inteiro, a começar pelo formato triangular da ilha.

Além de despertar questionamentos, a forma inusitada também evoca interpretações místicas

No entanto, é a presença imponente dos moais que centraliza o fascínio e perplexidade de cientistas e estudiosos.

A formação das estátuas, esculpidas em rochas vulcânicas e algumas alcançando mais de 80 toneladas, desafia as explicações convencionais. 

Assim como no caso das Pirâmides do Egito, o método utilizado para construção e transporte dos moai permanece como um mistério. 

Enquanto teorias sugerem a possível intervenção de vida extraterrestre, estudiosos divergem entre explicações mais plausíveis, como o uso de troncos de madeira para moldar as rochas. 

Outro enigma que permeia a ilha é o desaparecimento da civilização rapanui.

Acredita-se que o solo, desgastado pelo cultivo excessivo, e o isolamento geográfico tenham contribuído para conflitos entre clãs, levando à diminuição da população. 

Estátuas da Ilha de Páscoa 

Indiscutivelmente, os  moais da Ilha de Páscoa são o motivo que leva a maior parte dos viajantes à ilha.

Essas esculturas impressionantes foram meticulosamente esculpidas nas encostas do vulcão Rano Raraku e, depois, cuidadosamente levados até plataformas cerimoniais, chamadas de “ahu”.

Ali, eles eram posicionados de frente para o interior da ilha, como guardiões protetores da comunidade. 

Muitos dos moai originais foram derrubados, o que é visto por estudiosos como resultado de possíveis conflitos internos entre tribos e perda de crença no simbolismo. 

Nas últimas décadas, aproximadamente 50 moai foram restaurados, e hoje mantêm-se de pé, como testemunhas da história da ilha. 

Onde se hospedar na Ilha de Páscoa?

Não há mistério para escolher onde ficar na ilha, sobretudo porque as opções são limitadas. 

Hanga Roa é a principal vila da ilha, onde se concentra a rede hoteleira. Também é uma região com boa infraestrutura, o que inclui comércios e restaurantes.

Entretanto, alguns estabelecimentos estão a uma caminhada de 15 a 20 minutos do centrinho. Isso deve ser considerado por quem prefere facilidade de acesso a pé. 

Nesse caso, a recomendação é optar por hospedagens próximas à rua principal de Hanga Roa (Atanu Tekena) e à Avenida Te Pito Ote Henua.

Desse modo, você terá acesso aos pontos turísticos e serviços essenciais a pé, sem dificuldades. 

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